Mãe é aquela que dá a luz ou cria filhos. São encontradas referências à maternidade em toda a Bíblia: concepção (Gn 4.1), gravidez (Lc 1.24), parto (Is 66.7-9), amamentação (1ºSm 1.23). As mães devem ser respeitadas e obedecidas (Êx 20.12)
Mais do que uma tarefa ou responsabilidade, ser mãe é ministrar. Não há dúvida de que isso exige empenho! Significa sacrifício!!! Os filhos não saem de uma linha de montagem, nem são subprodutos de um processo biológico impessoal; eles devem ser criados com amor pelas mães (2ªTm 1.3-5). As mães dividem seu tempo entre os filhos, mas multiplicam seu amor por todos eles. A isso ainda é somado o cuidado da casa, muitas vezes à custa ou subtração de outras atividades.
Quando o profeta Isaías buscou uma ilustração para o constante amor de Deus por seu povo, o melhor exemplo que encontrou foi a mãe de um bebê (Is 49.15). As mães tem um amor tão resistente, que nem mesmo as situações mais difíceis, nem o filho mais rebelde conseguem encobrir. Como mãe abre mão da própria vida por amor ao filho, ela não se esquece da profundidade, da largura e da altura do amor de Deus por ela; de maneira singular experimenta a verdadeira alegria da maternidade. Esta é uma verdade que transformará qualquer sofrimento ou sacrifício em grande recompensa e alegria (1ªJo 3.16).
Há mães amorosas na Bíblia: Agar, vagueando no deserto, chorou pelo filho, e Deus respondeu ao lamento do coração dela mostrando um poço de água para matar sua sede e a de Ismael (Gn 21.16,19). Joquebede desafiou Faraó para salvar a vida do filho (Êx 2.1-8). A mãe que recorreu ao rei Salomão, estava disposta a deixar que outra mulher ficasse com seu filho a vê-lo morto (1º Rs 3.26). A mulher sunamita amava tanto o filho, que enfrentou uma viagem difícil para encontrar o profeta e pedir-lhe para voltar e dar a vida a ele (2ºRs 4.22-35). Ana era muito devotada ao filho e, ainda assim, dispôs-se a oferecê-lo ao Senhor (1ºSm 1.27-28).
Por outro lado, há mães perversas, como Atalia, a mãe idólatra do rei Acazias, que orientou o filho a andar no caminho mal (2º Rs 8.26-27).
Deus tem um plano para as mães (Êx 2.1-10). Esse grande chamado é uma tarefa desgastante (Dt 6.6-7): logo pela manhã, talvez você leia a Palavra de Deus para seu filho; às refeições, você tem de atender às suas necessidades físicas; na rua, pode ensinar-lhe a beleza da criação; na hora de dormir, pode orar por ele e dar-lhe segurança. A recompensa é digna do esforço (Pv 31.28).
As mães piedosas são o maior tesouro de uma nação, as melhores auxiliares do Senhor e mais abençoadas entre as mulheres.
(fonte: A Bíblia da Mulher, pg.908/ Editora Mundo Cristão)
Mais do que uma tarefa ou responsabilidade, ser mãe é ministrar. Não há dúvida de que isso exige empenho! Significa sacrifício!!! Os filhos não saem de uma linha de montagem, nem são subprodutos de um processo biológico impessoal; eles devem ser criados com amor pelas mães (2ªTm 1.3-5). As mães dividem seu tempo entre os filhos, mas multiplicam seu amor por todos eles. A isso ainda é somado o cuidado da casa, muitas vezes à custa ou subtração de outras atividades.
Quando o profeta Isaías buscou uma ilustração para o constante amor de Deus por seu povo, o melhor exemplo que encontrou foi a mãe de um bebê (Is 49.15). As mães tem um amor tão resistente, que nem mesmo as situações mais difíceis, nem o filho mais rebelde conseguem encobrir. Como mãe abre mão da própria vida por amor ao filho, ela não se esquece da profundidade, da largura e da altura do amor de Deus por ela; de maneira singular experimenta a verdadeira alegria da maternidade. Esta é uma verdade que transformará qualquer sofrimento ou sacrifício em grande recompensa e alegria (1ªJo 3.16).
Há mães amorosas na Bíblia: Agar, vagueando no deserto, chorou pelo filho, e Deus respondeu ao lamento do coração dela mostrando um poço de água para matar sua sede e a de Ismael (Gn 21.16,19). Joquebede desafiou Faraó para salvar a vida do filho (Êx 2.1-8). A mãe que recorreu ao rei Salomão, estava disposta a deixar que outra mulher ficasse com seu filho a vê-lo morto (1º Rs 3.26). A mulher sunamita amava tanto o filho, que enfrentou uma viagem difícil para encontrar o profeta e pedir-lhe para voltar e dar a vida a ele (2ºRs 4.22-35). Ana era muito devotada ao filho e, ainda assim, dispôs-se a oferecê-lo ao Senhor (1ºSm 1.27-28).
Por outro lado, há mães perversas, como Atalia, a mãe idólatra do rei Acazias, que orientou o filho a andar no caminho mal (2º Rs 8.26-27).
Deus tem um plano para as mães (Êx 2.1-10). Esse grande chamado é uma tarefa desgastante (Dt 6.6-7): logo pela manhã, talvez você leia a Palavra de Deus para seu filho; às refeições, você tem de atender às suas necessidades físicas; na rua, pode ensinar-lhe a beleza da criação; na hora de dormir, pode orar por ele e dar-lhe segurança. A recompensa é digna do esforço (Pv 31.28).
As mães piedosas são o maior tesouro de uma nação, as melhores auxiliares do Senhor e mais abençoadas entre as mulheres.
(fonte: A Bíblia da Mulher, pg.908/ Editora Mundo Cristão)
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"..., mas aqueles que buscam ao Senhor de nada têm falta."
Salmo 34.10b